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Dia 10: Luto e Ablução

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino

Recebi um comunicado que uma das participantes havia perdido um ente querido, a avó. Não é por acaso que o luto acontece durante a nossa vida, e essa demanda certamente iria mobilizar o grupo. Então preparei uma atividade que possibilitasse o choro e a ablução, a purificação dos sentimentos.

Dia 09: Eu e EU MESMA

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino

Reflexiva sobre o desamparo, e ainda questionando: Por que da ocorrência de dois sonhos para cada participante? Isso não é acaso.

Dia 08: Conectar o EU- CORPO

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino

Como visto, não houve a aderência da nova integrante. Aprenda querido leitor, ainda que as atividades “pareçam” ser aleatórias e em cada dia ser realizada uma “obra em si”, a terapêutica em grupo a longo prazo é construída como um fio em um tear. Por vezes não é possível conectar novo elemento no meio do caminho.

Dia 07: Construir o EU

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino

Tendo trabalhado em sessões anterior o Complexo materno (ver texto A FILHA DA MÃE) e o Complexo Paterno (ver texto A FILHA DO PAI), planejei uma sessão em que pudéssemos nos reconstruir. E pois esse desejo escolhi a técnica de mosaico, utilizando EVA.

Dia 06: Filha do Pai

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino

Já ouviu falar de Complexo de Édipo? Sabidamente perdendo muito do conteúdo precioso do Complexo de Édipo, vou resumi-lo de modo drástico e dramático:  no Complexo de Édipo a filha se identifica com o pai e o filho com a mãe.

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