‘Minha História com os LaBiRiNtOs’ (Por Rodrigo Fonseca)

Eu ainda era garoto quando comecei a me interessar por labirintos. Nesse tempo eu nunca havia ouvido falar a palavra “labirinto”, até que assisti ao Filme: “Labirinto – A Magia do Tempo”. Sugiro que você assista.
Dia 10: Luto e Ablução

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino
Recebi um comunicado que uma das participantes havia perdido um ente querido, a avó. Não é por acaso que o luto acontece durante a nossa vida, e essa demanda certamente iria mobilizar o grupo. Então preparei uma atividade que possibilitasse o choro e a ablução, a purificação dos sentimentos.
Dia 09: Eu e EU MESMA

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino
Reflexiva sobre o desamparo, e ainda questionando: Por que da ocorrência de dois sonhos para cada participante? Isso não é acaso.
Dia 08: Conectar o EU- CORPO

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino
Como visto, não houve a aderência da nova integrante. Aprenda querido leitor, ainda que as atividades “pareçam” ser aleatórias e em cada dia ser realizada uma “obra em si”, a terapêutica em grupo a longo prazo é construída como um fio em um tear. Por vezes não é possível conectar novo elemento no meio do caminho.
Dia 07: Construir o EU

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino
Tendo trabalhado em sessões anterior o Complexo materno (ver texto A FILHA DA MÃE) e o Complexo Paterno (ver texto A FILHA DO PAI), planejei uma sessão em que pudéssemos nos reconstruir. E pois esse desejo escolhi a técnica de mosaico, utilizando EVA.
Dia 06: Filha do Pai

Linda história de Sororidade: grupo terapêutico feminino
Já ouviu falar de Complexo de Édipo? Sabidamente perdendo muito do conteúdo precioso do Complexo de Édipo, vou resumi-lo de modo drástico e dramático: no Complexo de Édipo a filha se identifica com o pai e o filho com a mãe.